Horas extras compensadas com aumento das taxas sobre seguros
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Ver maisSaúde: INEM paga 5 milhões em horas extras

De acordo com uma auditoria do Tribunal de Contas, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) teve que pagar em 2010, cinco milhões de euros só em horas extras.
As horas extras dos médicos custaram 356 mil euros, 1,3 milhões de euros foi quanto custou as dos enfermeiros e 2,4 milhões de euros as dos técnicos de ambulância de emergência.
Devido à reforma das Urgências, estas horas extras foram fundamentais para o crescimento dos meios de emergência pré-hospitalares, segundo declarações de Miguel Soares Oliveira, presidente do INEM.
O Tribunal de Contas concluiu que as despesas com pessoal implicou um aumento de 466% dos custos com o pessoal dos quadros da Função Pública e da subida de 203% nos custos com as prestações sociais.
Outro resultado desta auditoria é que se verificou que em 2008 o INEM apresentava um défice de 15,2 milhões de euros e em 2009 conseguiu atingir um saldo positivo de 1,5 milhões de euros, tudo graças ao aumento nos contratos de seguros, da taxa de 1% para 2%.
Outra crítica ao INEM foi o atendimento telefónico que não está a ser tão eficiente como o pretendido, até porque em emergência todo o tempo é excessivo, um minuto é uma eternidade. O objectivo é atender as chamadas em menos de 5 segundos e verificou-se que em 2009, por exemplo, o tempo médio de atendimento foi de 13 segundos.
Esta auditoria gerou recomendações ao Ministério de Saúde e ao próprio INEM, para que analisassem se os meios de emergência são adequados à distribuição geográfica, de acordo com a distância e o tempo.
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